GABI: “Saudações! Primeiramente eu agradeço a oportunidade. Esse trabalho é muito importante e é uma imensa satisfação fazer parte!”
Os primeiros contatos de Gabi com o metal, foi aos 4/5 anos de idade; ouvindo Metallica e Iron Maiden com seu pai. Com o tempo, passou a ter interesse por instrumentos musicais. Aos 11 anos começou a tocar guitarra e aos 12, bateria.
Em 2012 resolveu ter um projeto autoral, formando assim a Lethal Crossing. A partir daí, começou sua história no underground.
Os primeiros anos da banda, foram bem difíceis. Primeiro pela falta de experiência e segundo, pela falta de apoio. Depois de várias mudanças de formação, a Lethal Crossing encerrou suas atividades em 2015. Nesse período de hiato, Gabi focou em outras vertentes musicais.
Nessa mesma época, começou a tocar teclado…
Gabi: “sim, eu também toco teclado, hahaha”
Com ênfase em sintetizadores, adquirindo assim mais bagagem musical. Chegou a produzir um projeto de dark ambient, bem influenciado pelo Neptune Towers (projeto do Fenriz) e Soundtracks de filmes de terror 80’s.
Em 2017 foi morar em Brasília e lá tocou baixo na banda de grind Blasterror, participando do projeto até voltar para São Luís em 2019 e retomar as atividades da Lethal Crossing. Dessa vez , como um Power trio. Passado um tempo e com boa parte das composições novas da Lethal Crossing sendo feitas, Gabi se juntou a Nordeath como baterista e depois à Cranium Crushing também, assumindo as baquetas.
Gabi: “Após várias apresentações e períodos de composição com ambas as bandas, sem dúvidas 2024 foi pra mim o ano mais produtivo e foda na minha caminhada no underground! Lancei o álbum “The Lethal Return” que sem dúvidas é a representação do que eu acredito no Metal Extremo, e de tudo que passa em minha mente nebulosa (referência a faixa título do álbum, hahaha). O dia do lançamento do álbum, assim como o dia que tive a oportunidade de dividir palco como Velho e receber apoio do Caronte são um marco na minha caminhada no subterrâneo. Foram verdadeiras viradas de chave em minha mente! Além disso, iniciei as gravações dos álbuns da Nordeath e Cranium Crushing, ambas já com novos singles lançados, tendo minhas primeiras experiências em gravação de bateria e contribuição em outros projetos.
Só tenho a agradecer por um período tão produtivo e de grande evolução e que continue assim em todos os projetos que faço parte. 2025 promete ainda mais!”
Vida longa ao subterrâneo e que a presença feminina no metal extremo sempre seja forte!
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