Conhecida por celebrar o metal obscuro dos anos 70, a Dirty Grave promove um crossover muito pessoal de Doom Metal, unindo as características clássicas do estilo a muitas doses de Heavy Metal, Blues e psicodelia. Com dois álbuns e três EPs no currículo, a banda ganhou destaque na mídia especializada com seu álbum “Sin After Death”, de 2019, que finalmente terá lançamento físico em CD, pela Eclipsys Lunarys, no início de 2024.
Com produção no Engenho Estúdio, a cargo de André Cabelo (Chakal, Pesta, The Evil e outros), o disco recebeu críticas bastante favoráveis, além de ter sido considerado um dos melhores lançamentos de Doom Metal brasileiro de 2019 por blogs nacionais. Internacionalmente, também recebeu destaque na Doom Charts, onde figurou na lista de favoritos do ano do crítico Rod Reinhardt. Também foi escolhido entre os 10 melhores discos de Doom Metal brasileiro pela equipe da Cangaço Rádio Rock.
“I knew this album would be good before I heard it, but I wasn’t ready for just how good it is. This is doom of the dirtiest kind.” (FUZZY CRACKLINS)
“Imagine Sabbathesque and Pentagram(ish) riffery blended with a touch of heavy bluesy colouring, a sprinkling of old school metal and psychedelic texturing, then add into this proto-doomic gumbo an onslaught of highly distinctive vocal dynamics and you might arrive close to what Dirty Grave have achieved with “Sin After Death.” (DESERT PSYCHLIST)
“This is a very high-quality album with 49 minutes of doom prophecies and guitar wankery. Gotta love it, it’s the essence of metal and its history condensed into one album.” (NOOB HEAVY)
“O som do trio é denso, fúnebre, como todo doom metal deve ser. A voz hipnótica é responsável pelo clima doom em faixas como Slaughter, arriscando inclusive falsetes à King Diamond. Os riffs e solos são puro Iommi, sem malabarismos inúteis, apenas melodias obscuras que envolvem a música do trio em uma neblina de sujeira.” (Metal Brazuca).
