Nanda Sousa é de Goiás, mas atualmente mora no Rio Grande do Sul. Seus primeiros contatos com o underground foi aos 16 anos, quando começou a frequentar mais shows, conhecer mais bandas da cena e fazer contatos. Desde essa época, Nanda já participava ativamente na sua cidade de origem, estando envolvida com bandas locais e estando sempre em contato com outras pessoas da região.
Atualmente, faz parte da Sangria Brutal Splatter Death Metal.
Nanda: “Musicalmente, me sinto realizada por fazer um som que explora temas como loucuras e insanidade mental. Apesar disso, percebo que muitas pessoas ainda carregam uma certa repulsa ou até mesmo nojo ao abordar essas questões, principalmente porque a maioria não compreende a profundidade desses temas. Para mim, falar sobre casos reais — como os da medicina legal, serial killers, assassinatos de mulheres e crianças, e distúrbios mentais — é algo muito sério e necessário.”
O segundo material da Sangria já está em preparação, Além disso, Não explora apenas um lado do metal, também é apaixonada por temáticas ocultistas, black metal, assim como apoia hordas que lutam contra a hipocrisia cristã.
Inclusive, Nanda tem um projeto paralelo chamado Veratrum Nigrum, junto com o guitarrista da banda Atropina (Alex Alves) e o baixista da Sangria (Daniel Dall’Agnese). Nesse projeto, abordam temas mais sombrios. A banda conta com duas músicas disponíveis no YouTube e estão em processo de finalização do EP. Inicialmente, a ideia era ser apenas um projeto de estúdio, mas mudaram de ideia. Quem sabe agora em 2025 não rolem apresentações ao vivo?
Nanda: “Por fim, quero reforçar: apoiem as bandas nacionais, especialmente aquelas com formação feminina. Somos muitas, mas ainda em uma proporção menor. Agradeço à Hela Prod. pelo contato e me sinto muito honrada em participar dessa colaboração. Obrigada, Hela, e vida longa a esse belo trabalho de valorizar as bandas e, principalmente, as mulheres da cena nacional. Valeu mesmo!”
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