Quando meu amigo Rafael (Sangue Underground Records) me alertou que iria enviar um CD radiotivamente underground old school thrash metal, ele num tava brincando não, kkkkk! O OBI no CD já dá o aviso direto e certeiro, “para fãs de Sodom, Destruction, Slayer e Testament”, e olha que não erraram na definição, o que temos aqui contido neste Killing Machine é nada mais nada menos que a velha escola do Thrash Metal caótico e visceral, tocado com feeling nervoso/agressivo de banda de garagem, aquele convite alcoólico a bangear até o pescoço ficar dolorido.
O SACRIFIX foi criado em 2019, fruto da mente criativa e insanidade sonora Frank Gasparotto (guitarra e vocal) que também já fez parte das bandas Jackknife, Anthares, Infamous Glory e também do Spiritual Hate, um dos músicos monstros da nossa cena underground; e, em meio a pandemia, convocou mais 2 almas inquietantes pra realizar o SACRIFIX…, sendo assim Gustavo Piza (que também fez parte do Infamous Glory) para a bateria e Kexo para o baixo (fez parte de muitos projetos extremos, tais como Abske Fides, Battlechain, Death by Starvation, Infamous Glory, Shall Suffer the Eclipse, Test (live), ex-Horns of Venus, ex-Jackknife, ex-Abusive Nekrotraffikh, ex-Shyy), e assim surgiu o “Killing Machine” para literalmente destruir tímpanos sensíveis, e mostrar o poder do Thrash Metal BR.
A arte de capa do Killing Machine é assinada por meu talentoso amigo de longas datas Alcides Burn (Burn Art Works – @alcidesburn), a produção do CD ficou a cargo de Frank Gasparotto e Marco Nunes (Tori Studios), que também é convidado especial a tocar guitarra na faixa Guided By God; na faixa Raped Democracy há 2 convidados (muito) especiais, o vocalista Murillo Leite (Genocídio) e o guitarrista Maurício Amaral (Anthares).
Killing Machine é composto por 9 ogivas nucleares, sendo elas:
01.Age of Doom (Intro) | Killing Machine
02.Guided By God *
03.Reality Is Lost
04.March To Kill
05.Ancient Aggression
06.Raped Democracy
07.Dark Zone
08.Thrash Again
09.Rotten
Os temas abordam assuntos relacionados a assassinatos, serial killer, violência, religião, caos, sociedade, ficção, destruição… tudo que o estilo Thrash Metal exige, e tudo isso rodeado por críticas sociais acerca da ganancia humana, a fé cega e a guerra de egos/valores. A faixa Ancient Aggression é bem interessante pois é baseada na série (da Netflix) “O Escolhido”, que fala da pilantragem de um suposto profeta que propõe a escravidão pela fé cega …
Destacar um som em especial é algo complicado, visto que o Killing Machine é um misto de saudosismo oitentista com a intensidade musical revigorada, no geral Killing Machine facilmente se tornará aquele CD de cabeceira (só os antigos vão entender, kkk).
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