Tuana Nasceu em Izmir, Turquia, porém mora em Ancara, também na Turquia. Suas origens são Albânia, sendo imigrante do Kosovo.
Na adolescência, Tuane encontrou sua paixão pela música uma forma de se expressar e se conectar com os amigos.
Por volta dos seus 17 anos, iniciou suas experiências vocálicas. Porém, com o passar do tempo, Tuane percebeu que, apesar da sintonia musical, seus amigos não compartilhavam a mesma determinação e visão sobre o que significava se dedicar à música. Enquanto alguns estavam mais interessados em se divertir, outros simplesmente não viam a música como uma possibilidade. Essa falta de pessoas com a mesma mentalidade e comprometimento acabou deixando Tuane um pouco isolada em sua jornada, tendo assim, uma demora para chegar ao palco.
Tuana: “ Para mim, o metal underground remete a um porão cheio de armas, um reflexo de uma sociedade podre que merece ser destruída. Dentro de mim, não carrego elementos que pertençam ao amor pela humanidade.’’
Ela continuou a praticar por conta própria, gravando suas ideias, escrevendo letras e explorando seu potencial vocal. Embora essa solidão tenha sido desafiadora, também a fortaleceu. Com o tempo, Tuane percebeu que a trajetória dela era única, e que cada passo dado, a levava mais perto do que acreditava.
Aos 18-19 anos, descobriu o war metal Brasileiro, o que foi uma virada de chave na lapidação do seu gosto musical. Não demorou para neste mesmo período Tuana trocar e-mails com bandas Brasileiras que a inspirava e da qual mantém o contato até os dias atuais.
Tuana: “Eu sou um soldado, a disciplina é tudo para mim. Cada riff, cada letra carrega uma fúria e um ódio dentro de mim que são imensuráveis. No palco, nunca me sinto como uma mulher. Eu sou apenas uma general, envenenando meu exército com os recursos do underground.
O Brasil é o único país que tomo como referência nesse aspecto. Não me vejo no mesmo nível de ninguém aqui, e eles nunca poderiam estar no meu. Por isso, gostaria de ter nascido em solo brasileiro. Tenho grandes amigos no Brasil, e todos eles são como balas tóxicas esperando para se transformar. Por isso, levanto cada corrente que seguro e cada bala que uso em honra a eles.
O war metal é a arma da minha máscara de gás. Quando subo no palco, minhas balas e correntes são o maior pesadelo dos meus inimigos. Eu me alimento apenas de munições. Minhas letras e vocais são criados transformando armas químicas pesadas e bombas nucleares.”
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